Este relato apresenta uma experiência inclusiva em uma escola municipal do Rio de Janeiro, que, diante do aumento contínuo de estudantes com necessidades educacionais especiais, vem construindo estratégias pautadas na Neurociência, Neuropsicologia e Educação Inclusiva. O caso de M., aluno com deficiência intelectual e TDAH, exemplifica como adaptações simples podem impactar significativamente a aprendizagem e o bem-estar. O acompanhamento próximo da família, a escuta atenta dos professores, a elaboração de relatórios detalhados e o apoio de estagiários mostram caminhos viáveis para outras escolas públicas enfrentarem desafios semelhantes, mesmo em contextos de limitações estruturais.