Skip to main navigation menu Skip to main content Skip to site footer
Brazilian Journal of Clinical Medicine and Review

Original research

Vol. 1 No. 2 (2023): April/June - 2023

Relationship Between Functional and Breathing Abilities in Institutionalized Elderly: A Cohort Study

DOI
https://doi.org/10.52600/2965-0968.bjcmr.2023.1.2.3-8
Submitted
February 4, 2023
Published
2023-02-05

Abstract

Aging is a natural process with a wide range of profiles, and its changes can be physiological or pathological, even if people have the same chronological age. Here, we analyze the relationship between functional and respiratory capacities in institutionalized elderly. This research is defined as a cross-sectional, descriptive, prospective study, with a quantitative approach, carried out at the Shelter Unit for the Elderly in Fortaleza. The study consisted of 26 institutionalized elderly people able to participate in the sample. We identified that male participants predominated in this study, with an average age of 74 years with a history of smoking and alcoholism, where the majority did not undergo physical therapy. The average execution time of the Timed Up and Go Test was 18.2 seconds. When analyzing the difference in the cirtometry means, a variation was found for the axillary, xiphoid and umbilical measurements. Mean of inspiratory muscle strength of 35.2 cmH2O and expiratory 51.4 cm H2O were evaluated. When evaluating the quality of life, the physical domain was detected as the greatest value. It is concluded that the variation in functional capacity and mobility through the TUG has no correlation with the respiratory capacity assessed through cirtometry and manovacuometry.

References

  1. Esquenazi D, Da Silva SB, Guimarães MA. Aspectos fisiopatológicos do envelhecimento humano e quedas em idosos. Revista Hospital Universitário Pedro Ernesto. 2014;13(2):11–20.
  2. Organização Mundial da Saúde (OMS). Resumo: Relatório Mundial de Envelhecimento e Saúde, 2015.
  3. Ciosak SI, Braz E, Costa MFBNA, Nakano NGR, Rodrigues J, Alencar RA, Rocha ACAL. Senescência e senilidade: novo pa-radigma na Atenção Básica de Saúde. Rev Esc Enferm. 2011;45(2):1763-8.
  4. Bergamo PMS, Donalisio MR, Barros MBA, César CLG, Carandina L, Goldbaum M. Fatores associados à doença pulmonar em idosos. Revista de Saúde Pública. 2006;40(3):428-35.
  5. Colomé ICS, Marquil ABT, Jahn AC, Resta DG, Carli R, Winck MT, Nora TTD. Cuidar de idosos institucionalizados: caracte-rísticas e dificuldades dos cuidadores. Rev. Eletr. Enf. 2011;13(2):306.
  6. Anjos EM, Cunha MR, Ribas DIR, Gruber CR. Avaliação da performance muscular de idosas não sedentárias antes e após aplicação de um programa de exercícios de equilíbrio. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia. 2012;15(3):459-467.
  7. Pascotini FS, Ramos MC, Silva AMV, Trevisan ME. Espirometria de incentivo a volume versus a fluxo sobre parâmetros respiratórios em idosos. Fisioterapia e Pesquisa. 2013; 20(4):355-360.
  8. Ribeiro YHCP, Romão JFF. Métodos de Avaliação da Funcionalidade do Idoso e sua Correlação com a CIF: revisão integrativa. 2017. 40 f. Monografia (Especialização) - Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa, Universidade de Brasília, Brasília, 2017.
  9. Duarte J. Estudo comparativo das técnicas de cinesioterapia respiratória convencional e associado às diagonais de membros superiores na reexpansão torácica em indivíduos adultos jovens. J Health Sci Inst. 2011;29(3):198-201.
  10. Fleck MPA. O instrumento de avaliação de qualidade de vida da Organização Mundial da Saúde (WHOQOL-100): caracterís-ticas e perspectivas. Ciência & Saúde Coletiva. 2000;5(1):33-38.
  11. Perracini MGJ. Balance em idosos. In: Perracini M, Fló C, editors. Fisioterapia: teoria e prática clínica: funcionalidade e en-velhecimento. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
  12. Pascotini F, Fedosse E, Ramos MR, Ribeiro VV, Trevisan ME. Força muscular respiratória, função pulmonar e expansibilidade toracoabdominal em idosos e sua relação com o estado nutricional. Fisioter Pesqui. 2016;23(4):416-422.
  13. ATS – American Thoracic Society – Statement on respiratory muscle testing. Am J RespirCrit Care Med. 2002;166(4):518-624.
  14. Neder JA, Andreoni S, Lerario MC, Nery LE. Reference values for lung function tests. II. Maximal respiratory pressures and voluntary ventilation. Braz J Med Biol Res. 1999 Jun;32(6):719-27.
  15. Silva PMF, Pereira LE, Ribeiro LL, Santos DCM, Nascimento RD, D’Azevedo SSP. Avaliação das limitações físicas, aspectos psicossociais e qualidade de vida de pessoas atingidas pela hanseníase. Rev Fun Care Online. 2019;11(1):211-215.
  16. Lini EV, Portella MR, Doring M. Fatores associados à institucionalização de idosos: estudo caso-controle. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia. 2016;19(6):1004.
  17. de Azevedo LM, Lima HHG, de Oliveira KSA, de Medeiros KF, Gonçalves RG, Nunes VM, Piuvesam G. Perfil sociodemo-gráfico e condições de saúde de idosos institucionalizados. Revista Brasileira de Pesquisa e Saúde. 2017;19(3):16-23.
  18. Bohannon RW. Reference values for the timed up and go test: a descriptive meta-analysis. J Geriatr Phys Ther. 2006;29(2):64-8.
  19. Karuka AH, Silva JAMG, Navega MT. Análise da concordância entre instrumentos de avaliação do equilíbrio corporal em idosos. Revista Brasileira de Fisioterapia. 2011;15(6);460-6.
  20. Freitas MAV, Sheicher ME. Qualidade de vida de idosos institucionalizados. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol. 2010;13(3):395-401.
  21. Vitorino LM, Paskulin LMG, Vianna LAC. Qualidade de vida de idosos em instituição de longa permanência. Rev. Latino-Am. Enfermagem. 2012;20(6).

Most read articles by the same author(s)