Este artigo visa refletir sobre as práticas de diagnóstico e intervenção psicopedagógica na contemporaneidade, com foco nas atualizações terminológicas e éticas que acompanham o desenvolvimento das ciências da saúde e da educação. Partindo de uma abordagem crítica e contextualizada, discute-se a importância de uma escuta qualificada, da compreensão das necessidades do sujeito e do respeito às diretrizes éticas que orientam a atuação psicopedagógica. Considerando os desafios impostos pelo século XXI, este estudo aponta caminhos para uma atuação mais humanizada, efetiva e alinhada aos princípios da inclusão e da interdisciplinaridade.
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